Uma pesquisa do instituto britânico YouGov mostra que, aproximadamente, 48% das empresas no mundo estão optando por terceirizar (outsourcing), principalmente devido à falta de talentos em seus respectivos mercados. O significado outsourcing é “fonte externa” e, na prática, quer dizer: entregar um ou mais serviços para quem é especialista, uma vez que o assunto não é de domínio da empresa. O objetivo da ação: aumentar a qualidade do produto ou do serviço oferecido e, principalmente, reduzir a margem de erros, retrabalho e, claro, os custos.
E, por falar em gastos, todo empresário sabe que os dispêndios com TI são altos. Isso sem contar a falta de profissionais no mercado. De acordo com a Deloitte, 70% dos negócios pensarão em outsourcing, com soluções que vão desde gestão de ativos até treinamento aos usuários, locação de equipamentos, suporte técnico ou manutenção.
Importante ressaltar que a popularidade do outsourcing teve seu boom na pandemia de covid-19, quando muitas empresas foram forçadas a “ir para a nuvem” e, por isso, tiveram que terceirizar muitas das suas funções. Nesse sentido, a estimativa da Bloomberg é que esse segmento atinja um valor de mercado de US$ 620 bilhões até 2032.
O outsourcing está sendo visto como excelente ferramenta para acelerar o tempo de colocação (de seu produto ou serviço) no mercado. Ademais, como os riscos virtuais exigem dos gestores monitoramento contínuo e investimento para se manter longe das ameaças, o outsourcing vem sendo considerado “a chave” para que o negócio tenha ambiente tecnológico constantemente seguro e atualizado.
Artigo originalmente publicado por InforChannel
4Strategies – Alta Performance para estratégias corporativas